terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Nosso Carro



Nosso Carro


Vamos fazer um exercício de imaginação? Acabamos de tirar da concessionária aquele nosso carro dos sonhos: uma Ferrari, um Porsche ou uma Mercedes. Querido leitor: por favor escolha o carro da sua preferência para fazer este exercício.
Você acaba de sair da concessionária todo pimpão com aquele carrinho brilhando, com cheirinho de novo. Você chega em casa e seu amado cachorro, louco para lhe dar as boas-vindas e lhe receber com carinho, coloca as patinhas na porta do carro novo e arranha a lataria. Como você se sente? Mal, muito mal, eu imagino. Pode estar com raiva, angústia ou decepção. Por quê? Porque geralmente valorizamos muito nossos bens materiais. Valorizamos até demais, e essa valorização excessiva nos leva ao sofrimento, quando perdemos nossos bens ou quando são danificados.
O que eu quero com toda essa história é chegar na seguinte questão: por que não valorizamos do mesmo modo esse “carro” que recebemos no momento no qual nascemos? De quem eu estou falando? Do corpo humano.
Se tivéssemos um desses carrões que mencionei acima, nós colocaríamos nele o melhor combustível que pudéssemos encontrar, mas em relação ao nosso corpinho deixamos muito a desejar neste quesito. Muitas vezes, colocamos qualquer coisa que encontramos pela frente. Não temos o mesmo zelo que teríamos caso tivéssemos uma Ferrari de 1 milhão de dólares.
Aqui eu pergunto ao leitor: quanto vale o corpo humano? Ele vale mais ou menos do que um carrão importado? E por que não cuidamos tão bem dele? Da próxima vez que for colocar qualquer “combustível” para dentro do seu corpo, pense nisso.
Gostou?
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